quinta-feira, janeiro 12, 2006

Invasão Belorizontina em PoA

UHUUUUUUUUUUUUUUUUU!!!!!!!

Ontem foi ducaráio demaisssssssss!!!

Chegaram de pára-quedas aqui em Poá três amigos: Lucas, Erick e Vinicius. Bem, na verdade eu só conhecia o Lucas de antemão, mas o Erick e o Vinicius já viraram amigos na hora. GENTES BOASSAS! Vacilaram só de não terem me ligado antes e ficado aqui em casa, mas já tão perdoados.

Passei no hotel que eles tavam ficando pra gente ir almoçar junto. Levei eles no “Speed” – CALÁÁÁSSICO daqui de PoA, hambúrguer TOSCÃO – depois passamos no hotel pra pegar a câmera e ir fazer realmente o que eles vieram aqui pra fazer: filmar o documentário FIAR. É um projeto ducaralho que eles tão fazendo por conta própria, agora durante as férias da faculdade. PQP véi, isso é q é ter coragem! Tipo assim, os caras começaram num posto de gasolina em BH, um cara contou um caso pra eles, e a partir desse caso eles decidiram pra onde iam (isso assim, não é pra onde eles iam dentro de BH não, mas dentro do BRASILZÃO DE MEU DEUS!). E assim os caras vieram parar aqui em PoA depois de 6 dias! O projeto deles tem um blog, que excrusívieu eles vão atualizar hoje aqui em casa. ENTREM!

PROJETO FIAR
www.projetofiar.blogspot.com

P.S.: Não é fiar de “fiado” não, é de TECER, CRIAR, etc e tal.

Entre o “Speed” e a “saída a campo” ainda rolou um sorvetão de duas bolas no “Jóia Sorvetes”. Sorvete pra carái por dois conto! Mas nessa empreitada só entramos Lucas e eu, pq o resto da galera tava rôiada.

Eles tavam procurando um depoimento sobre uma criança que foi abandonada ainda quando bebê e logo depois foi adotada. Começamos na Casa de Cultura Mário Quintana, onde eu fiz trabalho voluntário com crianças de rua ano passado. De lá fomos seguindo algumas pistas e acabamos na sala da diretora estadual dessa treta toda de alojamento de crianças abandonadas. Ela não podia falar o que a galera queria, mas fez uns contatos e ficou de ligar hoje pra indicar uma pessoa que pode. Nessa brincadeira foi a tarde toda... Coitados dos caras, fiz os neguim rodas Porto Alegre inteiro à pé. Tô mal acostumado, vou à pé pra todo lado, e pra mim tudo é “pertim”. “É logo ali, aqui do lado”, e nisso iam tipo 12 quarteirões... HEHEHE. Bem, como diria Einstein: “Distância é algo muito relativo”.

De noite fomos pra um butecão na Lima e Silva, tipo a Savassi daqui. Pra variar, os caras também acharam PoA parecidasso com BH. Altas avenidas com o mesmo nome, e lugares muito familiares. Ô BH que entra no sangue da gente e depois a gente fica alucinando que ta lá, mesmo tando longe pra carái.

Só sei que cheguei no butecão às 19:40, e lá encontrei com o Vinicius e o André, amigos daqui de PoA. O André saiu meia hora depois pq a esposa dele tava voltando de viagem e não tava passando bem. Fiquei lá com o Vinicius “papeando” e a equipe do PROJETO FIAR chegou 22:15 mais ou menos. Daí foi papralá, papráca, cervavai, cervavem, pra mim coca e suco de laranja. Só sei que tipo 4 e pouco da matina, depois de conversa pra carái e de quase passar mal de tanto rir (sério mess, tive que ir no banheiro pra não mijar nas calças), fomos expulsos do buteco, como todo bom mineiro.

Foda véi, os caras vão embora amanhã... Tipo hoje ainda vamo encontrar e talicoisa, mas já tô sacando que vou ficar com saudades.

Amiguébãodimais.

Um comentário:

fabs disse...

qnta gíria diferente que vc falou aí! Eles num são o meaximo?? hehehe! Invejei, viu...